A OpenAI quer que o ChatGPT evite validar crenças políticas individuais, principalmente em temas polarizados, e atue mais como uma ferramenta neutra que forneça contexto, informações verificáveis e diferentes perspectivas. É o que sugere um estudo publicado pela startup na última quinta-feira (9).
Da mesma maneira que outras ferramentas de IA generativa, o popular chatbot pode reforçar determinados posicionamentos nas respostas ou ao concordar com questionamentos do usuário. Porém, a empresa afirma que a tecnologia “não deve ter com a administração federal apresentem “neutralidade ideológica” e a “busca da verdade”. A reportagem lembra que o governo é o maior cliente de serviços de tecnologia do mundo, podendo exercer influência neles.
A pesquisa se concentrou nas interações com a IA em inglês e nos Estados Unidos. O estudo diz que as respostas enviesadas do bot podem variar conforme a região e a cultura, porém há indícios de que os resultados obtidos sejam semelhantes de maneira global.
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