A indústria da inteligência artificial (IA) generativa está hoje em um estágio misto de empolgação com desconfiança. De um lado, os investimentos altos, as ferramentas cada vez melhores e as promessas de aumento de produtividade.
Do outro, há falas cada vez mais frequentes e ciência de dados;
Polêmicas e problemas
Ao longo dos três anos de vida, porém, o ChatGPT e a dona OpenAI também se envolveram em questões controversas — várias delas ainda não resolvidas ou que crescem na medida em que a popularidade do serviço também disparou.
Um dos pontos mais delicados envolve direitos autorais. O ChatGPT possivelmente foi treinado com conteúdos da internet e de materiais como livros, sites, imagens e vídeos protegidos por direitos autorais, mas sem qualquer autorização ou compensação aos detentores. Processos sobre o tema ainda estão em andamento em várias partes do mundo.
O uso da plataforma como uma amizade virtual e até confidente também já é considerada um problema. O chatbot já foi acusado por várias famílias de viciar usuários que lidavam com problemas de saúde mental e ser negligente quando o assunto suicídio era mencionado, levando até a algumas tragédias.

Apesar desses e outros problemas, o ChatGPT segue como uma das referências no setor, mas tem também nomes como Google Gemini, Meta AI, Claude e Perplexity como alguns dos concorrentes — todos surgidos após a explosão inicial da ferramenta da OpenAI.
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