A primeira temporada de It: Bem-Vindos a Derry encerrou sua história no domingo (11) com um desfecho intenso, sangrento e carregado de simbolismo — do jeito que Stephen King gosta. O episódio final, “Brasas do Inverno”, coloca os moradores da cidade diante de mais um massacre causado por Pennywise, ao mesmo tempo em que aprofunda as conexões da série com os filmes It (2017) e It: Capítulo Dois (2019).
Ambientada em 1962, a produção da HBO funciona como um prelúdio direto da saga cinematográfica, mas deixa claro que não pretende ser apenas um “aquecimento”. Ao longo do último capítulo, a série fecha arcos importantes dos personagens apresentados e, de quebra, planta várias sementes para futuras temporadas e outras histórias do chamado “Kingverso”.
Mais do que derrotar o palhaço dançarino mais assustador da cultura pop, o final de Bem-Vindos a Derry reforça uma ideia central do universo de Stephen King: o mal pode até ser contido, mas nunca é eliminado por completo. Confira mais detalhes a seguir, em um texto repleto de spoilers.
O que acontece no final de It: Bem-Vindos a Derry
O episódio começa em clima de pesadelo. Após o exército destruir um dos pilares que mantinham Pennywise contido, uma névoa densa toma conta de Derry, enquanto o monstro captura crianças e adolescentes sob o efeito dos Deadlights. Lilly, Marge e Ronnie seguem o rastro de sangue deixado por ele, tentando salvar Will antes que seja tarde demais.
Do outro lado, os adultos — com destaque para Dick Hallorann — tentam localizar as garotas e encontrar a última peça necessária para aprisionar Pennywise novamente: a adaga que deve ser enterrada sob a árvore que marca o limite de sua prisão.
Em um dos momentos mais tensos da temporada, Hallorann usa seus poderes do “brilho” para invadir a mente do monstro e congelá-lo temporariamente. O personagem, que também aparece em O Iluminado, faz a criatura , Instagram, TikTok e até mesmo no WhatsApp. Venha acompanhar filmes e séries com a gente!
