Após uma longa espera e alguns adiamentos, muitos acreditavam que a Capcom tinha desistido de Pragmata — mas, felizmente, o projeto segue mais vivo do que nunca. Agora, durante o
Pragmata é ambientado em uma estação espacial para além da Terra
Os protagonistas de Pragmata são Hugh Matthews, que é pego por um terremoto lunar e acaba sendo salvo por uma androide chamada Diana.
O cenário principal do jogo é uma estação de pesquisa lunar controlada por IA, onde a Delphi Corporation pesquisava um novo material que poderia ser usado para imprimir objetos 3D mais complexos — de microchips a carros e prédios inteiros.
A estação de pesquisa, aparentemente, foi abandonada pelos pesquisadores humanos, com a IA e sua legião de robôs monopolizando o lugar.
Para retornar à Terra, ambos precisam trabalhar juntos com o que cada um tem a oferecer. Eles têm personalidades distintas: Hugh é um homem gentil, mas sarcástico — enquanto Diana é curiosa sobre o mundo ao seu redor, mas ainda cercada de mistérios.
À medida que a dupla avança por uma estação de pesquisa lunar, eles acabam enfrentando uma série de inimigos — e é aí que a combinação única de puzzle com tiroteio entra em ação.
Gameplay de Pragmata é uma mistura de tiroteio com puzzles
Embora Hugh possua armas para enfrentar esses robôs, suas fraquezas só podem ser verdadeiramente exploradas se Diana usar suas habilidades de droide para hackeá-los durante o combate.
Por exemplo: Diana pode usar sua habilidade de hackear para forçar a armadura inimiga a se abrir, dando a Hugh uma visão clara de seus pontos fracos. No entanto, esse processo de hackeamento consiste em um minigame que o jogador deverá resolver rapidamente.
Vale notar que tanto o hackear quanto o combate principal acontecem simultaneamente, então os jogadores terão que ter cuidado para evitar ataques inimigos enquanto Diana destrói suas defesas.
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